Professora do Campus EaD é a única brasileira a apresentar trabalho na Conferência Internacional da Hungria

Professora do Campus EaD é a única brasileira a apresentar trabalho na Conferência Internacional da Hungria

Elizama Lemos foi a única brasileira a participar do evento. Depois da Conferência, ela avalia que a educação a distância no IFRN está no caminho certo. 

A Professora Elizama Lemos representou o Campus EaD neste sábado (17) em um congresso internacional que aconteceu em Budapeste, na Hungria. A pesquisa traz o tema “Tecnologias na sala de aula: reflexão sobre ensino, pesquisa e extensão em escolas públicas do Rio Grande do Norte, Brasil” e foi apresentada na Conferência Internacional sobre Educação e Novos Desenvolvimentos 2018.

A Conferência Acadêmica Internacional é uma importante reunião internacional entre estudiosos, educadores e estudantes de doutorado. O evento visa proporcionar respostas e explorar os processos, ações, desafios e resultados de aprendizagem, ensino e desenvolvimento humano. Tem como objetivo oferecer uma conexão mundial entre professores, estudantes e pesquisadores de vários campos acadêmicos, interessados em dar a sua contribuição nas questões educacionais.

Elizama era a única representante da América do Sul no congresso. “Eu e as professoras Ilane Cavalcante e Thalita Motta desenvolvemos a pesquisa, mas apenas eu pude ir representando”, explicou Elizama. A pesquisa consistiu em um relato de resultados alcançados por meio de dois projetos (um de extensão e outro de pesquisa) desenvolvidos no ano de 2017 no Campus de Educação à Distância do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do RN (IFRN).

Os projetos foram desenvolvidos em parceria com duas escolas públicas da mesma região: Escola Estadual João Tibúrcio e Escola Municipal Brigadeiro Eduardo Gomes. No projeto de extensão, trabalhou-se com o curso à distância “Tecnologias na Sala de Aula para formação docente”. Já com o projeto de pesquisa foi realizada uma análise sobre a utilização das tecnologias das escolas, com sua caracterização e aplicação de instrumento de pesquisa.

“Foi uma experiência singular, tanto pessoal quanto no âmbito acadêmico”, relatou. A professora explicou também que a viagem serviu de termômetro para medir os avanços do instituto em relação à educação à distância internacional. “Não ficamos para trás. Foi ótimo para ver que as pesquisas indicam que estamos no caminho certo”, comemorou.